Talvez o sentido das coisas chegue depois, gostaria que fosse agora, mas nem tudo é como queremos e disso eu sei muito bem o sentido. Talvez as coisas realmente sejam da forma que aparentam agora, mas as aparências enganam, antes ou agora? Depois talvez.
E o que fazer com que se vê agora? Pensar no antes? Deixar pra depois? Talvez nada disso, talvez encarar, talvez aceitar, talvez deixar estar. Mas como?
Quantas perguntas, sem respostas, cheias de talvez. Perguntas sentidas, hora maravilhosamente bem, hora profundamente angustiante. Gostaria que nem tudo fosse sentido, mas, que sentido haveria em não sentir?
Gostaria de ser como fui, de ser como acho que sou, de ser como queria ser, mas não sou. Se já fui, e fui realmente, não consigo apertar o ''replay''. Isso faz sentido? Talvez haja diferença nesse freio.
Verdade? Querer, Acreditar, Sentir!
Essência que fica; ali quietinha e sempre a mesma, por mais que mude, ela não muda, entende? Talvez nem eu entenda. Talvez o ''replay'' tenha sido dado, mas não da forma que fui, mas da forma que sempre estive e sempre estarei, eu.
Talvez eu entenda, talvez eu aceite, talvez eu veja a verdade e queira mudá-la, afinal, nem toda verdade nos pertence, e essa eu realmente não quero. Mas ela é real, é o monstro do armário com vida e sentido.
Mas, sei lá, de certa forma o antes voltou, mas com bagagem, sabendo como foi e por isso tantos sentidos, é um pulo no futuro com aparência de presente e idade de passado. Entende?
dm
E o que fazer com que se vê agora? Pensar no antes? Deixar pra depois? Talvez nada disso, talvez encarar, talvez aceitar, talvez deixar estar. Mas como?
Quantas perguntas, sem respostas, cheias de talvez. Perguntas sentidas, hora maravilhosamente bem, hora profundamente angustiante. Gostaria que nem tudo fosse sentido, mas, que sentido haveria em não sentir?
Gostaria de ser como fui, de ser como acho que sou, de ser como queria ser, mas não sou. Se já fui, e fui realmente, não consigo apertar o ''replay''. Isso faz sentido? Talvez haja diferença nesse freio.
Verdade? Querer, Acreditar, Sentir!
Essência que fica; ali quietinha e sempre a mesma, por mais que mude, ela não muda, entende? Talvez nem eu entenda. Talvez o ''replay'' tenha sido dado, mas não da forma que fui, mas da forma que sempre estive e sempre estarei, eu.
Talvez eu entenda, talvez eu aceite, talvez eu veja a verdade e queira mudá-la, afinal, nem toda verdade nos pertence, e essa eu realmente não quero. Mas ela é real, é o monstro do armário com vida e sentido.
Mas, sei lá, de certa forma o antes voltou, mas com bagagem, sabendo como foi e por isso tantos sentidos, é um pulo no futuro com aparência de presente e idade de passado. Entende?
dm
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