''Eu só quero tirar o tom solene que emprego nas coisas tristes e descansar dos meus desamparos para recapitular cada átimo de segundo das milhares de vezes em que fui amplamente acariciada. Quero ser espectadora dos meus extremos e direcionar o meu vulcão interno pra devastação de um lugar em que, depois da destruição, possa haver um vasto reflorestamento. Não quero intimidar com a minha energia nem assustar com o que há de mais frágil em mim. Quero observar sossegada que o orvalho ainda não é chuva e que nem sempre o sol afasta o frio. Que pra luz ser boa ou a sombra inadequada, como numa foto, vai depender da imagem que eu quero reter...''(Marla de Queiroz)
sábado, maio 11
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