Definitivamente não me agradam as perdas.Não gosto de falar sobre tais, porém quando as lágrimas apertam à alma e caem perante memórias, sinto a necessidade de expô-las.
Exatamente há 366 dias senti a falta de algo, senti a necessidade do aconchego, me senti só.Nunca antes havia recebido tais sensações em meu corpo, sem demagogias, senti uma tristeza repentina e incapacitante, do lugar onde estava quis sair, não consegui, retrocedi, acalmei-me, mantive a necessidade da saída.Enfim casa, mãe, pai, aconchego.
Em minha rotina familiar me encontrei, tudo estava cotidianamente normal, até que ao tardar do dia uma notícia abalou o meu aconchego, nesse momento voltara a mim aquela sensação da tarde, eis a notícia, eis o abalo sísmico em minha superfície humana, no instante em questão perdi alguém, fora tirado de mim, da minha vida, do meu aconchego um dos seres mais extraordinários que pude conhecer, conheci a irmandade, a alegria, a humildade, o perdão, a abstração, a honestidade, conheci defeitos também, óbvio.Um amor de infância, um convívio.Um primo, um irmão, uma vida que era ligada a minha vida.
Relembro esse triste momento pois a saudade, por mais que eu queira, não me permite esquecer o que se passou.Neste um ano sem, nesse um ano de perda, de querer rebobinar a fita da vida; aprendi, aprendi que pessoas marcam, que momentos marcam, que a vida é um presente, que as vidas que estão em nossa vida são um presente, que aproveitá-las é primordial, que viver é primordial!Aprendi também que aquele sorriso maroto, aquela marra extressante, que aquelas piadas idiotas, que aqueles gritos ao me chamar, que aquele companheirismo ao assistir os jogos do Palmeiras aos domingos, que aquelas histórias sem pé nem cabeça, que aquela vida, hoje faz falta; aprendi a me conformar, na verdade aprendi a aprender a me conformar com essa falta, a entender que essa saudade é fixa, é constante , é latente.Mesmo sendo difícil de crer até hoje, o melhor é abstrair, é guardar em memória tudo que foi bom e simplesmente agradecer a Deus por ter tido em minha vida alguém tão inenarrável, alguém que eu tanto amei e amo, alguém esse a quem eu digo agradecidamente: valeu!
... mais se uma folha secar e a saudade apertar não precisa chorar
que a primavera na nossa historia não vai ter fim .
Exatamente há 366 dias senti a falta de algo, senti a necessidade do aconchego, me senti só.Nunca antes havia recebido tais sensações em meu corpo, sem demagogias, senti uma tristeza repentina e incapacitante, do lugar onde estava quis sair, não consegui, retrocedi, acalmei-me, mantive a necessidade da saída.Enfim casa, mãe, pai, aconchego.
Em minha rotina familiar me encontrei, tudo estava cotidianamente normal, até que ao tardar do dia uma notícia abalou o meu aconchego, nesse momento voltara a mim aquela sensação da tarde, eis a notícia, eis o abalo sísmico em minha superfície humana, no instante em questão perdi alguém, fora tirado de mim, da minha vida, do meu aconchego um dos seres mais extraordinários que pude conhecer, conheci a irmandade, a alegria, a humildade, o perdão, a abstração, a honestidade, conheci defeitos também, óbvio.Um amor de infância, um convívio.Um primo, um irmão, uma vida que era ligada a minha vida.
Relembro esse triste momento pois a saudade, por mais que eu queira, não me permite esquecer o que se passou.Neste um ano sem, nesse um ano de perda, de querer rebobinar a fita da vida; aprendi, aprendi que pessoas marcam, que momentos marcam, que a vida é um presente, que as vidas que estão em nossa vida são um presente, que aproveitá-las é primordial, que viver é primordial!Aprendi também que aquele sorriso maroto, aquela marra extressante, que aquelas piadas idiotas, que aqueles gritos ao me chamar, que aquele companheirismo ao assistir os jogos do Palmeiras aos domingos, que aquelas histórias sem pé nem cabeça, que aquela vida, hoje faz falta; aprendi a me conformar, na verdade aprendi a aprender a me conformar com essa falta, a entender que essa saudade é fixa, é constante , é latente.Mesmo sendo difícil de crer até hoje, o melhor é abstrair, é guardar em memória tudo que foi bom e simplesmente agradecer a Deus por ter tido em minha vida alguém tão inenarrável, alguém que eu tanto amei e amo, alguém esse a quem eu digo agradecidamente: valeu!
... mais se uma folha secar e a saudade apertar não precisa chorar
que a primavera na nossa historia não vai ter fim .
daia m.
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