quarta-feira, junho 19


(...) Eu não temo a dor, nem emoção alguma, se assim fosse, até a alegria me incomodaria. O que não permito é que ela me leve ao estado da prostração, da autopiedade ou de algo que não aceite regeneração. 
Dor transmuta-se. 
E o Tempo dono de todas as coisas, ensina quão provisório é o pranto e a gargalhada. 
Por isso não recuso nada.
Que venha o que vier, como vier....
Desejo boas notícias.

(Marla de Queiroz)

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