(...) Eu não temo a dor, nem emoção alguma, se assim fosse, até a alegria me incomodaria. O que não permito é que ela me leve ao estado da prostração, da autopiedade ou de algo que não aceite regeneração.
Dor transmuta-se.
E o Tempo dono de todas as coisas, ensina quão provisório é o pranto e a gargalhada.
Por isso não recuso nada.
Que venha o que vier, como vier....
Desejo boas notícias.
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